Sempre vivi procurando o equilíbrio ideal pra viver
Fucei meus traumas de infância com uma certa arrogância
Pra ter a necessária coragem pra assumir a paisagem do ser que eu vi que sou
Do ser que eu vi que sou
De um lado eu sou meio estranho, inseguro em cima do muro tão só
Do outro lado eu sei o tamanho pulo de peito aberto e cara pro sol
Me ilumina, ilumina, ilumina
Não sou mais tão ansioso
Me sinto leve e gostoso, livre solto pra mergulhar, no gozo do movimento
No corpo que você tem pra me dar
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